Há palavras que evocam sons; outras evocam silêncios. Há palavras que evocam lu(g)ares; outras evocam nenhures.
Três máscaras de nós próprios,
conjugadas com poesia.
Três luas descobertas
ao sabor da maresia.
Eu (ou)vi o fundo do oceano e da alma ao ler estas palavras!
Três máscaras de nós próprios,
conjugadas com poesia.
Três luas descobertas
ao sabor da maresia.
Eu (ou)vi o fundo do oceano e da alma ao ler estas palavras!
Zé eu não sou muito amante de poesia, é verdade... (mea culpa, mea maxima culpa; 3x mão ao peito) mas adoro a expressão final: "Eu (ou)vi o fundo do oceano e da alma ao ler estas palavras!" Lindíssimo. <3
ResponderEliminarEscreves muito bem...
ResponderEliminarContinua assim!
Beijinho!
Muito obrigado, caríssimos co-bloggers!
ResponderEliminarEu não sou entendido em poesia, porque me escapam muitos dos sortilégios da arte. E, no muito que gosto de ler, incluem-se preferencialmente textos em prosa, sobretudo contos. Mas sou apaixonado por jogos poético-linguísticos. E reconheço, com o José Antonio Marina, que a poesia "provoca a euforia da possibilidade mágica". É essa magia da palavra que procuro a cada instante.
Está muito giro... lobe it!!!
ResponderEliminarNão é preciso ser entendido em poesia para escrever com alma... Basta, apenas, te-la...
ResponderEliminar***MUAH***